Uma bela estreia, mas será que agora vai? CLARO QUE VAI, OLHA ESSA HIBIKI SUPREMA!
Olá, caros alquimistas! Finalmente os comentários semanais do animê Symphogear G estão no ar, fiz mo propaganda aqui no blog trocando wallpaper e cabeçalho e nada de começar a escrever, né? #fail. Peço perdão aos que aguardaram, mas ocorreram alguns imprevistos nas semanas anteriores, entretanto, daqui para frente acredito que não teremos mais problemas com isto. Nos próximos dias, postarei comentários dos episódios #02, #03 e #04 além de um post específico para comentar sobre a abertura e encerramento. Fiquem ligados!
Senki Zesshou Symphogear G #01
A Garota Gungnir
Cara, que começo eletrizante! Na primeira cena do episódio já é mostrado um triste flashback que envolve uma das antagonistas da segunda temporada, Maria Cadanzavna Eve, tendo perdido a sua irmã Serena, graças a ataques de Noises. A cena lembrou claramente a canção do cisne da qual Tsubasa cantou na primeira temporada, mas a música Apple tocada ao fundo e muito bem interpretada pela seiyuu Yui Horie (Charle em Fairy Tail) conseguiu dramatizar muito mais prometendo ser uma cena pontual para os próximos acontecimentos da série. Cena esta, que contrasta com o tempo presente do animê, exatos 3 meses após aquele retorno das heroínas da lua, e um show de Maria que é atualmente um ícone musical. Que bela interpretação da seiyuu Yoko Hikasa (Mio em K-ON!) com seu timbre de voz firme, selvagem e único cantando a música Dark Oblivion!
Não poderiam ter escolhido melhor pessoa para dublar Maria, já que a carreira da Yoko-chan como cantora também está crescendo bastante e o animê dá mais uma oportunidade de crescimento para tal. Não somente sua interpretação solo foi fantástica, mas quando se uniu a idol Tsubasa – que é dublada pela diva Nana Mizuki – tudo ficou ainda mais perfeito, mais surtante, mais vibrante e extremamente empolgante ao som da música Fushichou no Flamme. Aos que lembram daquele concerto da dupla ZweiWing da primeira temporada viram aqui notável diferença já que as melhorias de animação foram imensas com efeitos psicodélicos interessantes. Gostei muito também da coreografia musical da qual me pareceu uma verdadeira batalha de vozes ressoantes pelo palco, abrindo aqui a possibilidade de rivalidade entre as duas cantoras e usuárias de Symphogear.
Eu morri nesta cena! Duas lindas se encarando, ai meu Deus!
Falando nisso, quem mais brilhou das usuárias Symphogear no primeiro episódio foi a protagonista Hibiki, sem dúvidas. FINALMENTE TEMOS UMA CENA HENSHIN DECENTE NESTE ANIMÊ! Finalmente vejo traços de Corrector Yui, Digimon, Sailor Moon todos juntos fazendo das personagens heroínas! Cenas de transformações empolgantes e repletas de simbolismos, isso que Symphogear merece! Pois é, parece que mudar a direção fez toda a diferença e os reparos já começam a aparecer!
Porém, o destaque deve cair sobre Aoi Yuuki cantando Seigi Wo Shinjite, Nigiri Shimete durante uma batalha contra Noises que foi sensacional, e o mais interessante é que ao ouvir esta música você apenas consegue visualizar a Hibiki nela, eu já vi Aoi dublando várias personagens, mas a única da qual conseguia ver na minha frente era a Hibiki ao ouvir esta canção, parece-me que ela realmente entrou na personagem e seu jeito atrapalhado, mas contagiante. Sua parceria com Chris estava em perfeita sincronia durante a luta, as coreografias de batalhas foram extremamente bem executadas e empolgantes, desde tiros de metralhadoras, explosões ou socos e chutes daquela que leva o nome da série. Sim, o “G” desta nova temporada de Symphogear remete ao nome da relíquia Gungnir, apesar de que o diretor anunciou em seu twitter que este deve ter outros significados mais para frente.
Não deixem a Miku saber disso LOL
Mistérios não faltam em Symphogear G, além de prometer explicar as pontas soltas da temporada anterior vemos aqui que um grupo autonomeado Finè – Fim em Italiano – controla os Noises através do Bastão de Salomão, este do qual tem uma história muito interessante. O Bastão de Salomão estaria contido em um grimório datado do século XVII chamado A Chave Menor de Salomão, que contém conjurações para invocar demônios e obrigá-los a obedecer ao conjurador! Alguma semelhança com a conjuração de Noises?
Foi uma excelente estreia mostrando que ainda há esperança e espaço para reparos, apesar que ainda é muito cedo julgar, porém uma coisa é certa: As músicas que são o que movem o animê e é seu principal destaque estão impecáveis e a animação mostrou-se superior. E o melhor, tudo se encerrou em um bom cliffhanger com uma declaração de guerra e com mais uma música de Maria, mais uma música de Yoko Hikasa, eis que Retsuyari Gungnir fecha o primeiro episódio que deve ser só o recomeço de uma longa história.
Como ficou a lua depois da primeira temporada…
ESSA CENA! OH MY FUCKING GOD! CHRIS, WHY SO PERFECT?
Dupla perfeita, realmente amadureceram bastante como parceiros de trabalho. (y)
Saudações
Parece-me que o anime é realmente muito bom, nobre Nayara.
Julgando pelo seu texto, a obra iniciou com muito de sci-fi e lutas, mas em um estilo bem mais condizente com a ambientação proposta pela mesma.
Em tempo: é necessário (obrigatório) assistir a temporada anterior para ver esta?
Continuando a acompanhar aqui.
Até mais!
Olá, Carlírio. Eu gosto muito de Symphogear, me conquistou de primeira. É um animê para um nicho específico e não para grandes massas já que a música é a principal protagonista da série e isto obrigatoriamente faz com que seja um animê feito para vender singles, o que incomoda algumas pessoas. A primeira temporada também teve apelo ao clichê e isto deve ter desestimulado mais ainda os espectadores, mas como houve uma mudança de diretor, eu tenho esperanças que a segunda temporada será melhor e esta é minha principal motivação para acompanhar o animê, comentar sobre os episódios e divulgar a série. Eu acho que vale a pena conferir sim, não é um animê perfeito, mas ao menos consegue entreter.
Mas você precisa sim assistir a primeira temporada, Carlírio, para que alguns conceitos fiquem bem claros sobre a série.
Obrigada pelo comentário, fico contente com sua visita mais uma vez ^^
[…] da série até aqui com um cliffhanger mindfuck: Finè realmente é fim em italiano, como dito aqui neste post, mas mais que isso, este nome representa a reencarnação da vilã da primeira temporada que desta […]